Sempre tive um pé atrás com relação ao exagero em qualquer tipo de apresentação. Seja na minha dissertação de mestrado, que teve 33 páginas, ou nas apresentações no trabalho, onde evitava encher slides com muitas informações, preferia apresentar algo enxuto que focava no que importava. Por estes motivos, meus gráficos sempre foram os mais simples possíveis. Achava inclusive que encher de detalhes, legendas e outras anotações, iria tirar o foco do leitor. Mas o que diz a literatura sobre isso? Continuar a ler “Gráficos com ou sem muitos detalhes?”